DISTRIBUIÇÃO VERTICAL E TOPOGRÁFIA DA ESTABILIDADE DE AGREGADOS EM ÁREA SOB SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
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A qualidade do solo pode ser estimada por técnicas que avaliam suas características físicas em resposta aos sistemas de manejo adotados. Nesse contexto, a estabilidade de agregados é um importante indicador, pois reflete a organização entre a parte sólida e os vazios nos agregados, permitindo a análise de sua resistência a agentes desestabilizantes. A dinâmica pedogeomorfológica, por sua vez, pode envolver processos que afetam a agregação, como a erosão. O objetivo deste trabalho foi verificar se há variação na proporção de agregados conforme a profundidade e a posição ao longo de uma vertente sob sistema plantio direto. A área de estudo está localizada na região centro-sul do estado do Paraná (Brasil), a 1120 m de altitude, em uma bacia de ordem zero com aproximadamente 1 hectare. Esse recorte integra a área experimental da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Campus CEDETEG, em Guarapuava. A vertente apresenta inclinação suave de 3%. O solo foi coletado em três setores (alta, média e baixa vertente), com três trincheiras em cada um (Figura 1). Foram escavadas nove trincheiras com 30 cm de comprimento e 25 cm de profundidade. As amostras indeformadas foram coletadas com anéis volumétricos de 50 cm³ nas profundidades de 0–5 cm, 5–10 cm, 10–15 cm e 15–20 cm, totalizando 36 amostras (3 setores × 3 trincheiras × 4 profundidades). Como área de referência, utilizou-se uma floresta secundária situada na mesma unidade pedogeomorfológica, com coleta em três trincheiras. As amostras indeformadas foram submetidas ao peneiramento seco, sendo calculado o diâmetro médio ponderado (DMP), em milímetros, conforme a equação: DMP = ? (ix × iy), em que ix representa o diâmetro médio da classe de agregados (mm), e iy, a proporção de agregado retido em cada classe em relação à amostra total. 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