Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ATIVIDADES ESCOLARES EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS: PROPOSTA DE TRABALHO DE CAMPO COM ALUNOS NO PARQUE DO URUBUÍ, PRESIDENTE FIGUEIREDO – AM.

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

Uma das práticas (geo)conservacionistas mais efetivas é a prática pedagógica que envolve o conhecimento científico associado ao cotidiano, especialmente quando isso ocorre em uma atividade de campo ou, em termos pedagógicos, em espaços de ensino não formais. Nesse sentido, este artigo visa propor uma prática pedagógica com a temática da geodiversidade, articulando as “habilidades” e os “objetos do conhecimento” da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), na perspectiva de uma educação ambiental crítica e contextualizada. Para tanto, a metodologia deste trabalho consistiu em atividades de campo na área proposta, com o objetivo de vislumbrar as possibilidades de atividades, além de uma revisão da literatura acerca do local e da BNCC, enquanto documento curricular normativo, que serviu como embasamento. A proposta de aula foi pensada para a Corredeira do Parque do Urubuí, que, além de ser um dos principais atrativos (geo)turísticos de Presidente Figueiredo, é reconhecida em âmbito regional e nacional como um dos geossítios da proposta de Geoparque Cachoeiras do Amazonas. Em termos de gênese, as corredeiras são formadas por rochas pertencentes à Formação Nhamundá, que é a unidade dominante no município. A prática foi pensada para alunos do sexto ano, considerando que as “habilidades” e os “objetos do conhecimento” nesse segmento apresentam maior afinidade com a temática da geodiversidade. Podem ser elencadas até seis habilidades de Geografia (EF06GE01; EF06GE04; EF06GE05; EF06GE10; EF06GE11; EF06GE12) e três de Ciências (EF06CI11; EF06CI12; EF06CI13).A visita ao local possibilitaria a discussão sobre biodiversidade e o ciclo hidrológico, as relações entre os componentes físico-naturais e a forma, estrutura e movimentos da Terra, sendo este o ponto de partida para ensinar o conteúdo curricular e explicar sobre a formação da corredeira. Esse processo, por sua vez, auxilia no entendimento de outras formações, como as cachoeiras na região. Assim, a parte inicial da aula seria dedicada à observação dos alunos sobre as formações geológico-geomorfológicas, seus processos de gênese e desenvolvimento, uma vez que existem marmitas que são utilizadas como piscinas naturais. O segundo momento envolveria um diálogo sobre o uso (geo)turístico da corredeira, incluindo questões socioeconômicas e a própria identidade sociocultural. Nesse sentido, embora a prática tenha sido pensada para um geossítio específico, a atividade e o embasamento curricular podem ser aplicados a outros espaços, considerando a associação entre geodiversidade e a escola. Esse conceito, quando relacionado a outros elementos, tende a ressignificar o processo de ensino-aprendizagem da Geografia, articulando a teoria e a prática em uma perspectiva multirreferencial.

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