EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RELEVO URBANO: ANÁLISE E INTERVENÇÃO NA BACIA DO RIO IMBOASSU EM SÃO GONÇALO
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A proposta pedagógica, aplicada ao ensino fundamental e médio, estrutura-se em cinco etapas articuladas: (1) localização do território e vivências dos alunos, com uso de mapas físicos, mentais e digitais; (2) construção colaborativa de uma maquete didática representando a bacia hidrográfica; (3) visita técnica ao Projeto Desafio do Lixo, na Praia das Pedrinhas, com observação direta das condições ambientais e das ações comunitárias; (4) discussão crítica sobre os impactos da ocupação urbana no relevo e nos corpos d’água; e (5) elaboração de propostas de intervenção socioambiental, culminando em uma exposição aberta à comunidade escolar. A bacia do Rio Imboassu nasce na Área de Proteção Ambiental (APA) do Engenho Pequeno e percorre áreas urbanizadas marcadas por problemas ambientais como poluição hídrica, descarte irregular de resíduos, ocupações em áreas de risco e perda da vegetação ciliar. As atividades propostas visam não apenas à apropriação de conceitos geográficos e ambientais, mas ao desenvolvimento da autonomia e do protagonismo juvenil, com ênfase na leitura crítica do espaço e na ação cidadã. A construção da maquete promove habilidades cartográficas e de representação espacial, aproximando teoria e prática por meio de metodologias ativas. Como afirma Simielli (1999, p. 98), “o que importa é desenvolver a capacidade de leitura e de comunicação oral e escrita por fotos, desenhos, plantas, maquetes e mapas e assim permitir ao aluno a percepção e o domínio do espaço”. A visita técnica permite que os alunos relacionem os impactos locais à realidade da bacia hidrográfica, desenvolvendo consciência ambiental com base na observação direta, registros fotográficos e rodas de conversa. A proposta ancora-se na concepção de educação ambiental defendida por Aziz Ab’Sáber (1999), para quem “educação ambiental é busca da reflexão constante sobre o destino do homem face aos recursos naturais e ao futuro do planeta”. Ao integrar práticas investigativas, análise territorial e protagonismo estudantil, o projeto reafirma o papel da escola como espaço de formação crítica, reflexão socioambiental e engajamento com a realidade local. Espera-se que, ao longo das etapas, os alunos desenvolvam a capacidade de compreender as interações entre o relevo e a ocupação urbana, reconhecendo os impactos dessas dinâmicas sobre a bacia hidrográfica do Rio Imboassu. A realização de atividades práticas — como a construção da maquete, o trabalho de campo e a elaboração de propostas de intervenção — visa promover habilidades de representação espacial, pensamento crítico, consciência ambiental e expressão criativa. Além disso, pretende-se estimular o protagonismo juvenil por meio da participação ativa dos estudantes na busca por soluções sustentáveis e no diálogo com a comunidade escolar. Como resultado, espera-se a formação de sujeitos mais conscientes, comprometidos com a transformação do território onde vivem e capazes de atuar como agentes multiplicadores de saberes e práticas socioambientais." 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