VELHAS E NOVAS QUESTÕES EM ENSINO, PESQUISA E PRÁTICA NO CAMPO DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL NO BRASIL
"2025-07-31 09:50:26" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123043 "edicao_id" => 407 "trabalho_id" => 354 "inscrito_id" => 627 "titulo" => "VELHAS E NOVAS QUESTÕES EM ENSINO, PESQUISA E PRÁTICA NO CAMPO DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL NO BRASIL" "resumo" => "Passados mais de 50 anos de criação dos primeiros cursos de pós-graduação em planejamento urbano e regional e de 40 anos de criação da ANPUR, a proposta desta Sessão Livre é a de promover reflexões sobre velhas e novas questões sobre o ensino, a pesquisa e a prática neste campo do conhecimento. O que se entende por “teorias do planejamento urbano e regional”? O que dizer da transdisciplinaridade e da perspectiva decolonial. Atentar para a diversidade de temas, sujeitos e agentes da produção do espaço, especialmente relações urbano-natureza, possibilidades emancipatórias, além de questões, frequentemente invisibilizadas: gênero, raça, etnias, reprodução social na vida cotidiana, etc. Repensar o planejamento regional à luz das articulações urbano-rurais, das diversidades socioambientais, da crise ambiental, das mobilizações comunitárias de grupos tradicionais. Ir do espaço abstrato da economia capitalista para outras abordagens que incluam as economias locais mais articuladas ao controle social e aos problemas socioambientais. Abstract: Old and new issues in teaching, research and practice in the field of urban and regional planning in Brazil. More than 50 years after the creation of the first postgraduate courses in urban and regional planning and 40 years after the creation of ANPUR, the purpose of this "Sessão Livre" is to promote reflections on old and new questions about teaching, research, and practice in this field of knowledge. What is meant by “theories of urban and regional planning”? What can we say about transdisciplinarity and the decolonial perspective? Pay attention to the diversity of themes, subjects, and agents of the production of space, especially urban-nature relations, emancipatory possibilities, and issues that are often invisible: gender, race, ethnicities, social reproduction in everyday life, etc. Rethink regional planning in light of urban-rural articulations, socio-environmental diversities, the environmental crisis, and community mobilizations by traditional groups. Go from the abstract space of the capitalist economy to other approaches that include local economies that are more articulated with social control and socio-environmental problems. Resumen: Viejos y nuevos problemas en la enseñanza, la investigación y la práctica en el campo de la planificación urbana y regional en Brasil. A más de 50 años de la creación de los primeros posgrados en planificación urbana y regional y a 40 años de la creación de ANPUR, el propósito de esta Sesión Gratuita es promover reflexiones sobre viejas y nuevas interrogantes sobre la enseñanza, la investigación y la práctica en este campo. del conocimiento. ¿Qué se entiende por “teorías de la planificación urbana y regional”? ¿Qué podemos decir sobre la transdisciplinariedad y la perspectiva decolonial? Prestar atención a la diversidad de temas, sujetos y agentes de producción del espacio, especialmente las relaciones urbano-naturaleza, las posibilidades emancipadoras, además de cuestiones muchas veces invisibilizadas: género, raza, etnias, reproducción social en la vida cotidiana, etc. Repensar la planificación regional a la luz de las articulaciones urbano-rurales, las diversidades socioambientales, la crisis ambiental y las movilizaciones comunitarias de los grupos tradicionales. Pasar del espacio abstracto de la economía capitalista a otros enfoques que incluyan economías locales más articuladas con el control social y los problemas socioambientales. Resumo geral: Passados mais de 50 anos de criação dos primeiros programas de pós-graduação com foco no campo do ensino e da pesquisa em planejamento urbano e regional no Brasil, pode-se dizer que há um balanço muito positivo, tanto internamente quanto no cenário mundial. Internamente, a ANPUR, com seus encontros bianuais, bem como com a Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), expressam muito bem avanços positivos no ensino, na pesquisa e na prática, desse vasto campo de conhecimento. No cenário mundial, a pós-graduação brasileira em planejamento vem cada vez mais consolidando papel de destaque, pelo menos desde 2001 quando, em Xangai, a ANPUR integrou um grupo seleto de nove associações mundiais de ensino em planejamento no processo de criação da Global Planning Education Association Network (GPEAN). A proposta desta Sessão Livre é a de promover reflexões sobre tais avanços e caminhos ainda a serem explorados, em termos tanto epistemológicos, teóricos, metodológicos, quanto das práticas nesse campo do conhecimento. Espera-se que tais reflexões expressem as vivências de cada um dos expositores, em ensino, pesquisa e práticas – extensionistas e outras - em suas próprias pós-graduações. Quais lições podemos tirar a partir de experiências praticadas em nossas pós-graduações? A partir desta questão geral, outras seriam, por exemplo, sobre novas abordagens epistemológicas e teóricas a partir da crítica da teoria moderna e de considerações baseadas na perspectiva decolonial. O pensamento epistemológico e teórico a partir da crítica do conhecimento moderno, que foi e ainda é disseminado na pesquisa e no planejamento urbano e regional, permanece relevante para as análises da problemática socioespacial da periferia do capitalismo e, em particular, do Brasil? Qual lugar e papel, hoje, da crítica da economia política urbana e territorial? Estas questões remetem a outra pergunta importante: o que se deve entender por “teorias do planejamento urbano e regional”? Até que ponto as denominadas “Planning Theories”, publicadas na forma de “readings”, especialmente nos Estados Unidos, conformam, como pretendem, um campo teórico delimitado e específico? Ou deveriam antes ser consideradas propostas metodológicas? Ou configurariam antes conexões entre diferentes campos do conhecimento, como sugerem os organizadores de uma dessas pretenciosas coletâneas, quando situam a “teoria do planejamento na intersecção da economia política, história e filosofia”. Se de interseções se trata, por que não também da geografia, sociologia ou direito? Afinal, nunca é demais lembrar que a própria constituição e conformação da ANPUR nasce do encontro de diferentes campos disciplinares, cada um dos quais convocados a abrir-se à transdisciplinaridade, exigida pelos objetos e sujeitos do ato de planejar, que simultaneamente são produto e produtor de um espaço que é socialmente produzido. E poderíamos indagar ainda: a que e como servem essas “teorias”, quando se trata da realidade brasileira? Como avaliar e acolher, ou não, as diversas adjetivações da noção de planejamento como, por exemplo, comunitário, subversivo, radical, insurgente, conflitual, etc., que têm ganhado espaço na literatura internacional e brasileira? Um outro conjunto de reflexões leva à grande diversidade de temas, sujeitos e agentes da produção do espaço, especialmente aqueles associados às questões das relações urbano-natureza e urbano-rural, da mobilidade, da renda da terra, das possibilidades emancipatórias, além das questões, frequentemente invisibilizadas ou negligenciadas, de gênero, raça e etnias, de reprodução social na vida cotidiana, etc. Como tais questões têm sido abordadas no ensino, na pesquisa e na prática do planejamento urbano e regional? Somando-se à já longa e complexa listagem de desafios, há que considerar as escalas em que são concebidos e praticados os planos urbanos e, sobretudo, os planos regionais. Apesar de um certo resgate da escala metropolitana, seja por agências públicas, como o IBGE, seja por algumas experiências de planejamento metropolitano, não há como desconhecer a perda de relevância, política e teórica, da “questão regional” e do planejamento regional, que ocuparam lugar tão importante no debate nacional em boa parte da segunda metade do século XX, quando nasciam nossos programas de pós-graduação. Por outro lado, e de certa forma paradoxalmente, a crescente relevância da “questão ambiental” impõe pensar e agir em escalas que não poderíamos designar senão de regionais. Assim também, o processo de urbanização extensiva e as pautas relacionadas ao equipamento dos territórios e às centralidades urbanas disseminadas no território apontam para se repensar a natureza e dimensão do planejamento regional. Antes restrito a questões econômicas e geográficas, o planejamento regional parece estar pedindo para ser repensado à luz das novas articulações urbano-rurais, das diversidades socioambientais, da crise ambiental, das mobilizações comunitárias de grupos tradicionais (incluindo o novo campesinato). O planejamento regional parece sair da escala única do espaço abstrato da economia capitalista e demandar outras abordagens que incluam as economias locais mais articuladas ao controle social e aos problemas socioambientais. Finalmente, mas certamente não menos importante e não esgotando todas as possibilidades de reflexões, é importante dar destaque à questão da prática extensionista, para além do ensino e da pesquisa, em nossos programas de pós-graduação. Estamos falando de práticas acadêmicas, muito caras no contexto da universidade brasileira, e que devem ser indissociáveis do ensino e da pesquisa." "modalidade" => "Sessões livres (SL)" "area_tematica" => "SESSÕES LIVRES (SL)" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_CORRECAO_EV212_MD4_ID627_TB354_19032025115757.pdf" "created_at" => "2025-07-31 11:36:41" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "GERALDO MAGELA COSTA" "autor_nome_curto" => "GERALDO MAGELA" "autor_email" => "gemcosta1@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xxi-o-encontro-nacional-da-associacao-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-planejamento-urbano-e-regional-sessao-livres" "edicao_nome" => "Anais do XXI O\u{A0}Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Sessão Livres)" "edicao_evento" => "ENANPUR" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/enanpur/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "688b6692c5e76_31072025095026.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-07-31 09:50:26" "publicacao_id" => 127 "publicacao_nome" => "Revista ENANPUR" "publicacao_codigo" => "1984-8781" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123043 "edicao_id" => 407 "trabalho_id" => 354 "inscrito_id" => 627 "titulo" => "VELHAS E NOVAS QUESTÕES EM ENSINO, PESQUISA E PRÁTICA NO CAMPO DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL NO BRASIL" "resumo" => "Passados mais de 50 anos de criação dos primeiros cursos de pós-graduação em planejamento urbano e regional e de 40 anos de criação da ANPUR, a proposta desta Sessão Livre é a de promover reflexões sobre velhas e novas questões sobre o ensino, a pesquisa e a prática neste campo do conhecimento. O que se entende por “teorias do planejamento urbano e regional”? O que dizer da transdisciplinaridade e da perspectiva decolonial. Atentar para a diversidade de temas, sujeitos e agentes da produção do espaço, especialmente relações urbano-natureza, possibilidades emancipatórias, além de questões, frequentemente invisibilizadas: gênero, raça, etnias, reprodução social na vida cotidiana, etc. Repensar o planejamento regional à luz das articulações urbano-rurais, das diversidades socioambientais, da crise ambiental, das mobilizações comunitárias de grupos tradicionais. Ir do espaço abstrato da economia capitalista para outras abordagens que incluam as economias locais mais articuladas ao controle social e aos problemas socioambientais. Abstract: Old and new issues in teaching, research and practice in the field of urban and regional planning in Brazil. More than 50 years after the creation of the first postgraduate courses in urban and regional planning and 40 years after the creation of ANPUR, the purpose of this "Sessão Livre" is to promote reflections on old and new questions about teaching, research, and practice in this field of knowledge. What is meant by “theories of urban and regional planning”? What can we say about transdisciplinarity and the decolonial perspective? Pay attention to the diversity of themes, subjects, and agents of the production of space, especially urban-nature relations, emancipatory possibilities, and issues that are often invisible: gender, race, ethnicities, social reproduction in everyday life, etc. Rethink regional planning in light of urban-rural articulations, socio-environmental diversities, the environmental crisis, and community mobilizations by traditional groups. Go from the abstract space of the capitalist economy to other approaches that include local economies that are more articulated with social control and socio-environmental problems. Resumen: Viejos y nuevos problemas en la enseñanza, la investigación y la práctica en el campo de la planificación urbana y regional en Brasil. A más de 50 años de la creación de los primeros posgrados en planificación urbana y regional y a 40 años de la creación de ANPUR, el propósito de esta Sesión Gratuita es promover reflexiones sobre viejas y nuevas interrogantes sobre la enseñanza, la investigación y la práctica en este campo. del conocimiento. ¿Qué se entiende por “teorías de la planificación urbana y regional”? ¿Qué podemos decir sobre la transdisciplinariedad y la perspectiva decolonial? Prestar atención a la diversidad de temas, sujetos y agentes de producción del espacio, especialmente las relaciones urbano-naturaleza, las posibilidades emancipadoras, además de cuestiones muchas veces invisibilizadas: género, raza, etnias, reproducción social en la vida cotidiana, etc. Repensar la planificación regional a la luz de las articulaciones urbano-rurales, las diversidades socioambientales, la crisis ambiental y las movilizaciones comunitarias de los grupos tradicionales. Pasar del espacio abstracto de la economía capitalista a otros enfoques que incluyan economías locales más articuladas con el control social y los problemas socioambientales. Resumo geral: Passados mais de 50 anos de criação dos primeiros programas de pós-graduação com foco no campo do ensino e da pesquisa em planejamento urbano e regional no Brasil, pode-se dizer que há um balanço muito positivo, tanto internamente quanto no cenário mundial. Internamente, a ANPUR, com seus encontros bianuais, bem como com a Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), expressam muito bem avanços positivos no ensino, na pesquisa e na prática, desse vasto campo de conhecimento. No cenário mundial, a pós-graduação brasileira em planejamento vem cada vez mais consolidando papel de destaque, pelo menos desde 2001 quando, em Xangai, a ANPUR integrou um grupo seleto de nove associações mundiais de ensino em planejamento no processo de criação da Global Planning Education Association Network (GPEAN). A proposta desta Sessão Livre é a de promover reflexões sobre tais avanços e caminhos ainda a serem explorados, em termos tanto epistemológicos, teóricos, metodológicos, quanto das práticas nesse campo do conhecimento. Espera-se que tais reflexões expressem as vivências de cada um dos expositores, em ensino, pesquisa e práticas – extensionistas e outras - em suas próprias pós-graduações. Quais lições podemos tirar a partir de experiências praticadas em nossas pós-graduações? A partir desta questão geral, outras seriam, por exemplo, sobre novas abordagens epistemológicas e teóricas a partir da crítica da teoria moderna e de considerações baseadas na perspectiva decolonial. O pensamento epistemológico e teórico a partir da crítica do conhecimento moderno, que foi e ainda é disseminado na pesquisa e no planejamento urbano e regional, permanece relevante para as análises da problemática socioespacial da periferia do capitalismo e, em particular, do Brasil? Qual lugar e papel, hoje, da crítica da economia política urbana e territorial? Estas questões remetem a outra pergunta importante: o que se deve entender por “teorias do planejamento urbano e regional”? Até que ponto as denominadas “Planning Theories”, publicadas na forma de “readings”, especialmente nos Estados Unidos, conformam, como pretendem, um campo teórico delimitado e específico? Ou deveriam antes ser consideradas propostas metodológicas? Ou configurariam antes conexões entre diferentes campos do conhecimento, como sugerem os organizadores de uma dessas pretenciosas coletâneas, quando situam a “teoria do planejamento na intersecção da economia política, história e filosofia”. Se de interseções se trata, por que não também da geografia, sociologia ou direito? Afinal, nunca é demais lembrar que a própria constituição e conformação da ANPUR nasce do encontro de diferentes campos disciplinares, cada um dos quais convocados a abrir-se à transdisciplinaridade, exigida pelos objetos e sujeitos do ato de planejar, que simultaneamente são produto e produtor de um espaço que é socialmente produzido. E poderíamos indagar ainda: a que e como servem essas “teorias”, quando se trata da realidade brasileira? Como avaliar e acolher, ou não, as diversas adjetivações da noção de planejamento como, por exemplo, comunitário, subversivo, radical, insurgente, conflitual, etc., que têm ganhado espaço na literatura internacional e brasileira? Um outro conjunto de reflexões leva à grande diversidade de temas, sujeitos e agentes da produção do espaço, especialmente aqueles associados às questões das relações urbano-natureza e urbano-rural, da mobilidade, da renda da terra, das possibilidades emancipatórias, além das questões, frequentemente invisibilizadas ou negligenciadas, de gênero, raça e etnias, de reprodução social na vida cotidiana, etc. Como tais questões têm sido abordadas no ensino, na pesquisa e na prática do planejamento urbano e regional? Somando-se à já longa e complexa listagem de desafios, há que considerar as escalas em que são concebidos e praticados os planos urbanos e, sobretudo, os planos regionais. Apesar de um certo resgate da escala metropolitana, seja por agências públicas, como o IBGE, seja por algumas experiências de planejamento metropolitano, não há como desconhecer a perda de relevância, política e teórica, da “questão regional” e do planejamento regional, que ocuparam lugar tão importante no debate nacional em boa parte da segunda metade do século XX, quando nasciam nossos programas de pós-graduação. Por outro lado, e de certa forma paradoxalmente, a crescente relevância da “questão ambiental” impõe pensar e agir em escalas que não poderíamos designar senão de regionais. Assim também, o processo de urbanização extensiva e as pautas relacionadas ao equipamento dos territórios e às centralidades urbanas disseminadas no território apontam para se repensar a natureza e dimensão do planejamento regional. Antes restrito a questões econômicas e geográficas, o planejamento regional parece estar pedindo para ser repensado à luz das novas articulações urbano-rurais, das diversidades socioambientais, da crise ambiental, das mobilizações comunitárias de grupos tradicionais (incluindo o novo campesinato). O planejamento regional parece sair da escala única do espaço abstrato da economia capitalista e demandar outras abordagens que incluam as economias locais mais articuladas ao controle social e aos problemas socioambientais. Finalmente, mas certamente não menos importante e não esgotando todas as possibilidades de reflexões, é importante dar destaque à questão da prática extensionista, para além do ensino e da pesquisa, em nossos programas de pós-graduação. Estamos falando de práticas acadêmicas, muito caras no contexto da universidade brasileira, e que devem ser indissociáveis do ensino e da pesquisa." "modalidade" => "Sessões livres (SL)" "area_tematica" => "SESSÕES LIVRES (SL)" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_CORRECAO_EV212_MD4_ID627_TB354_19032025115757.pdf" "created_at" => "2025-07-31 11:36:41" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "GERALDO MAGELA COSTA" "autor_nome_curto" => "GERALDO MAGELA" "autor_email" => "gemcosta1@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xxi-o-encontro-nacional-da-associacao-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-planejamento-urbano-e-regional-sessao-livres" "edicao_nome" => "Anais do XXI O\u{A0}Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Sessão Livres)" "edicao_evento" => "ENANPUR" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/enanpur/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "688b6692c5e76_31072025095026.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-07-31 09:50:26" "publicacao_id" => 127 "publicacao_nome" => "Revista ENANPUR" "publicacao_codigo" => "1984-8781" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }