Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ENCOSTA DA RUA MARIA TERESA: VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E RISCOS DE DESLIZAMENTOS NO BAIRRO DE COQUEIRAL, RECIFE/PE

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 11 - Antropoceno e geomorfologia urbana
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 123493
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 414
    "inscrito_id" => 183
    "titulo" => "ENCOSTA DA RUA MARIA TERESA: VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E RISCOS DE DESLIZAMENTOS NO BAIRRO DE COQUEIRAL, RECIFE/PE"
    "resumo" => "A ocupação irregular em encostas do bairro Coqueiral (Recife/PE), especialmente na Rua Maria Teresa, evidencia desafios socioambientais críticos, marcados por deslizamentos e alagamentos recorrentes. Este estudo, de abordagem mista (quantitativa e qualitativa), analisou a vulnerabilidade socioambiental integrando dados geoespaciais (QGIS e Google Earth Pro), indicadores socioeconômicos (IBGE) e entrevistas com 11 moradores. Os resultados técnicos identificaram encostas com declividade média de 30%, classificadas como Risco Alto (R-03), solos argilosos e 40% dos canais de drenagem obstruídos. O perfil socioeconômico revelou que 68% dos domicílios têm renda inferior a 2 salários mínimos e 40% carecem de saneamento básico. As entrevistas destacaram a percepção local sobre alagamentos vinculados à drenagem precária e críticas às políticas públicas paliativas (ex.: uso de lonas em encostas). A análise demonstrou que a vulnerabilidade é socialmente construída, conforme teorias da produção social do risco, combinando exclusão habitacional, negligência institucional e condições físicas adversas. Conclui-se que intervenções estruturais — como sistemas de drenagem sustentável e reassentamento — devem integrar saberes comunitários e planejamento participativo, rompendo ciclos de negligência e promovendo equidade urbana."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 11 - Antropoceno e geomorfologia urbana"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID183_TB414_20072025210431.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SALETTE INGRACIA ARAÚJO TJIN ATON"
    "autor_nome_curto" => "SALETTE ATON"
    "autor_email" => "salette.araujo@ufpe.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 123493
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 414
    "inscrito_id" => 183
    "titulo" => "ENCOSTA DA RUA MARIA TERESA: VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E RISCOS DE DESLIZAMENTOS NO BAIRRO DE COQUEIRAL, RECIFE/PE"
    "resumo" => "A ocupação irregular em encostas do bairro Coqueiral (Recife/PE), especialmente na Rua Maria Teresa, evidencia desafios socioambientais críticos, marcados por deslizamentos e alagamentos recorrentes. Este estudo, de abordagem mista (quantitativa e qualitativa), analisou a vulnerabilidade socioambiental integrando dados geoespaciais (QGIS e Google Earth Pro), indicadores socioeconômicos (IBGE) e entrevistas com 11 moradores. Os resultados técnicos identificaram encostas com declividade média de 30%, classificadas como Risco Alto (R-03), solos argilosos e 40% dos canais de drenagem obstruídos. O perfil socioeconômico revelou que 68% dos domicílios têm renda inferior a 2 salários mínimos e 40% carecem de saneamento básico. As entrevistas destacaram a percepção local sobre alagamentos vinculados à drenagem precária e críticas às políticas públicas paliativas (ex.: uso de lonas em encostas). A análise demonstrou que a vulnerabilidade é socialmente construída, conforme teorias da produção social do risco, combinando exclusão habitacional, negligência institucional e condições físicas adversas. Conclui-se que intervenções estruturais — como sistemas de drenagem sustentável e reassentamento — devem integrar saberes comunitários e planejamento participativo, rompendo ciclos de negligência e promovendo equidade urbana."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 11 - Antropoceno e geomorfologia urbana"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID183_TB414_20072025210431.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SALETTE INGRACIA ARAÚJO TJIN ATON"
    "autor_nome_curto" => "SALETTE ATON"
    "autor_email" => "salette.araujo@ufpe.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

A ocupação irregular em encostas do bairro Coqueiral (Recife/PE), especialmente na Rua Maria Teresa, evidencia desafios socioambientais críticos, marcados por deslizamentos e alagamentos recorrentes. Este estudo, de abordagem mista (quantitativa e qualitativa), analisou a vulnerabilidade socioambiental integrando dados geoespaciais (QGIS e Google Earth Pro), indicadores socioeconômicos (IBGE) e entrevistas com 11 moradores. Os resultados técnicos identificaram encostas com declividade média de 30%, classificadas como Risco Alto (R-03), solos argilosos e 40% dos canais de drenagem obstruídos. O perfil socioeconômico revelou que 68% dos domicílios têm renda inferior a 2 salários mínimos e 40% carecem de saneamento básico. As entrevistas destacaram a percepção local sobre alagamentos vinculados à drenagem precária e críticas às políticas públicas paliativas (ex.: uso de lonas em encostas). A análise demonstrou que a vulnerabilidade é socialmente construída, conforme teorias da produção social do risco, combinando exclusão habitacional, negligência institucional e condições físicas adversas. Conclui-se que intervenções estruturais — como sistemas de drenagem sustentável e reassentamento — devem integrar saberes comunitários e planejamento participativo, rompendo ciclos de negligência e promovendo equidade urbana.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.