Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

FRAGILIDADE AMBIENTAL APLICADA AO USO E OCUPAÇÃO DO RELEVO NO ENTORNO DA SERRA DO BAUZINHO EM CAPINPÓPOLIS-MG E ITUIUTABA-MG

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

IInadequados processos de uso e ocupação dos solos podem provocar uma série de alterações na dinâmica natural, acarretando a degradação do ambiente. O conhecimento das potencialidades e limitações de uso e ocupação passa primeiramente pelo levantamento de seus atributos físicos, como: relevo, geomorfologia, clima, solo, e vegetação, por meio da análise da fragilidade potencial e ambiental. Para tal, os estudos de fragilidade ambiental surgem como uma ponte que liga esses fatores, integrando elementos físicos, associados a ação humana, por meio do uso e cobertura da terra. De acordo com Ross (1994), na Fragilidade Ambiental Potencial, são consideradas as fragilidades correlacionadas às condições naturais, já o caso da Fragilidade Emergente, são avaliados tipos de usos dos solos, oriundos da ação antrópica. A partir disso, percebeu-se a importância de trabalhar essa integração em relevo residual, que além de ser um fator físico importante, exerce funções culturais e religiosas. Tendo em vista, o objetivo deste trabalho foi compreender a fragilidade ambiental potencial e emergente aplicada ao uso e ocupação do relevo no entorno da Serra do Bauzinho, localizada entre os limites municipais de Capinópolis-MG e Ituiutaba-MG. Os procedimentos metodológicos utilizados para a realização da pesquisa foram os seguintes: a) Revisão bibliográfica; b) trabalhos de campo, o primeiro para reconhecimento da área, posteriormente foi realizado outro trabalho de campo para conferência de dados e mapeamentos; c) Os mapeamentos da área de estudo foram realizados com o software QGIS versão 3.28.15, e organizados segundo as classes de fragilidade, que variam de muito baixa a muito alta. Para a geração da Carta de Fragilidade Potencial (CFP), foi necessário elaborar diversos mapas específicos: Mapa Pedológico (MP), Mapa de Declividade (MD), Mapa Geomorfológico (MG), e Mapa Pluviométrico (MPL). A combinação foi feita por meio da álgebra de mapas e calculadora de raster, seguindo a fórmula (MP + MD + MG + MPL) / 4 = CFP. A fragilidade ambiental emergente foi determinada adicionando o Mapa de Uso e Ocupação do Solo (MUOS) a essa fórmula, resultando (MP + MD + MG + MPL + MUOS) / 5; d) análise da determinação das classes de fragilidade, e influência do uso e ocupação do relevo. Os resultados indicam que a fragilidade ambiental na área de estudo está diretamente relacionada às características geomorfológicas e ao uso do solo. A fragilidade potencial e fragilidade emergente revelam que os topos tabuliformes, vertentes regolíticas, vertentes litólicas, vertentes côncavas e lavouras temporárias são classificadas como alta fragilidade. Áreas de fragilidade média incluem pastagens, vertentes convexas e declividades entre 12% e 20%. Já as formações savânicas e declividades entre 6% e 12% apresentam baixa fragilidade ambiental. Por outro lado, áreas com formação florestal, Latossolos Vermelhos, declividades de até 6% e topos de colinas suavemente ondulados exibem um nível de fragilidade muito baixo. Conforme Ross (1994), a consideração das formas de vertentes e classes de declividade é essencial para análises detalhadas. Assim, o mapeamento geomorfológico foi fundamental para determinar a fragilidade natural do relevo, enquanto a ocupação do solo demonstrou influência direta na fragilidade emergente.

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