EROSÃO COSTEIRA E VARIAÇÕES MORFODINÂMICAS PARA GESTÃO E ORDENAMENTO DO LITORAL NO MUNICÍPIO DE ESTÂNCIA/SE
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A influência conjunta desses agentes oceanográficos e climáticos, confere a paisagem costeira morfologias e ecossistemas específicos de praias, restingas, dunas, falésias, entre outras. A praia funciona como zona de amortecimento ao absorver a energia das ondas e, em teoria, deveria ficar livre de ocupações em função de sua variação morfodinâmica. Por isso, a necessidade de um monitoramento regular para a gestão e ordenamento do litoral, principalmente quando apresenta potencial vulnerável a ação erosiva com reflexos severos e em graus leve a moderado no comportamento espacial da linha de costa. Em termos gerais, a pesquisa visou analisar a morfodinâmica costeira associada aos processos erosivos e deposicionais nas praias do Saco e Abaís, e o seu controle na evolução espacial e temporal na costa do município de Estância, localizado ao sul do estado de Sergipe. Para cumprimento dos objetivos, buscou-se na teoria sistêmica compreender o fenômeno de forma integrada, adotando procedimentos metodológicos conduzidos em três etapas: levantamento bibliográfico e de documentos cartográficos e outros registros; trabalho de gabinete, com análise de laboratório e trabalho de campo, com registro fotográfico. Os resultados investigatórios mostram que em diversas escalas temporais o litoral sergipano vem experimentando avanços e recuos da linha de costa, demostrando em determinados segmentos tendência à erosão, à estabilidade e à progradação em graus de exposição e vulnerabilidade física bem diversificados, principalmente nas proximidades das desembocaduras fluviais, a exemplo da praia do Saco que sofre a influência direta das desembocaduras dos rios Piauí/Real. Na linha do tempo, a dinâmica costeira no município de Estância caracteriza-se por amplos processos de erosão e deposição influenciados tanto pelos fatores naturais, quanto antrópicos que impõem novas configurações e posicionamento geográfico na linha praial. Assim, considerando a dinamicidade do ambiente costeiro, as praias do Saco e Abaís apresentam perfis topográficos transversais que oscilam de acordo com a configuração da morfologia costeira e da plataforma continental contígua ao litoral, além da ação direta do clima de ondas, da granulometria e estoque sedimentar disponível e, dos processos produzidos pela energia das marés e deriva litorânea. Esses fatores associados condicionam os processos erosivos e deposicionais no sistema costeiro. Nas estações primavera/verão, os perfis topográficos praiais apresentaram aumento de largura da faixa de areia refletindo mudança no comportamento de energia das ondas incidentes no litoral. 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