EVOLUÇÃO DO RELEVO NA CHAPADA DO ARARIPE, NORDESTE DO BRASIL, PERSPECTIVAS A PARTIR DE TAXAS DE DENUDAÇÃO E FERRAMENTAS MORFOMÉTRICAS
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123531 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 458 "inscrito_id" => 1104 "titulo" => "EVOLUÇÃO DO RELEVO NA CHAPADA DO ARARIPE, NORDESTE DO BRASIL, PERSPECTIVAS A PARTIR DE TAXAS DE DENUDAÇÃO E FERRAMENTAS MORFOMÉTRICAS" "resumo" => "A Chapada do Araripe, um remanescente paisagístico no semiárido nordestino, oferece um cenário único para investigar a dinâmica sedimentar e as taxas de denudação de longo prazo. Neste trabalho, mensuramos isótopos de 26Al e 10Be em sedimentos fluviais para determinar taxas de denudação, avaliar a mistura de sedimentos e a resposta da paisagem à erosão. Nossas análises revelam que, embora os sedimentos fluviais apresentem equilíbrio secular cosmogênico, aqueles transportados exibem razões 26Al/10Be significativamente menores, indicando combinação entre material recentemente erodido e sedimentos reciclados de fontes enterradas. As taxas de denudação na região são baixas (? 20 m Myr?1) e pouco variáveis entre diferentes declives e regimes de precipitação, condizentes com ambientes tectonicamente estáveis. A denudação diferencial entre as rochas sedimentares da Bacia do Araripe e o embasamento cristalino controla a evolução do relevo, promovendo inversão topográfica nas encostas do Ceará e Pernambuco. Nas sub-bacias da Bacia do Parnaíba, sistemas de drenagem em rochas paleozoicas registram taxas de erosão mais altas, refletindo uma evolução acelerada. Por fim, a paisagem da Chapada do Araripe é estável, com baixo relevo e influência tectônica mínima, sendo a litologia o fator dominante nos padrões erosivos. Este estudo fornece uma perspectiva refinada sobre a dinâmica de denudação em paisagens de erosão lenta, com implicações para a interpretação de dados cosmogênicos em contextos análogos globalmente." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 08 - Quantificação de processos, modelagem e geocronologia" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV217_ID1104_TB458_23042025161900.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOSÉ GUILHERME DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "JOSÉ" "autor_email" => "joseguilhermegeo@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123531 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 458 "inscrito_id" => 1104 "titulo" => "EVOLUÇÃO DO RELEVO NA CHAPADA DO ARARIPE, NORDESTE DO BRASIL, PERSPECTIVAS A PARTIR DE TAXAS DE DENUDAÇÃO E FERRAMENTAS MORFOMÉTRICAS" "resumo" => "A Chapada do Araripe, um remanescente paisagístico no semiárido nordestino, oferece um cenário único para investigar a dinâmica sedimentar e as taxas de denudação de longo prazo. Neste trabalho, mensuramos isótopos de 26Al e 10Be em sedimentos fluviais para determinar taxas de denudação, avaliar a mistura de sedimentos e a resposta da paisagem à erosão. Nossas análises revelam que, embora os sedimentos fluviais apresentem equilíbrio secular cosmogênico, aqueles transportados exibem razões 26Al/10Be significativamente menores, indicando combinação entre material recentemente erodido e sedimentos reciclados de fontes enterradas. As taxas de denudação na região são baixas (? 20 m Myr?1) e pouco variáveis entre diferentes declives e regimes de precipitação, condizentes com ambientes tectonicamente estáveis. A denudação diferencial entre as rochas sedimentares da Bacia do Araripe e o embasamento cristalino controla a evolução do relevo, promovendo inversão topográfica nas encostas do Ceará e Pernambuco. Nas sub-bacias da Bacia do Parnaíba, sistemas de drenagem em rochas paleozoicas registram taxas de erosão mais altas, refletindo uma evolução acelerada. Por fim, a paisagem da Chapada do Araripe é estável, com baixo relevo e influência tectônica mínima, sendo a litologia o fator dominante nos padrões erosivos. Este estudo fornece uma perspectiva refinada sobre a dinâmica de denudação em paisagens de erosão lenta, com implicações para a interpretação de dados cosmogênicos em contextos análogos globalmente." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 08 - Quantificação de processos, modelagem e geocronologia" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV217_ID1104_TB458_23042025161900.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOSÉ GUILHERME DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "JOSÉ" "autor_email" => "joseguilhermegeo@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }