Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

A UTILIZAÇÃO DE FILMES AO SE ESTUDAR O RELEVO NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

Este estudo tem como objetivo analisar a utilização de filmes no ensino no relevo na Educação Básica, destacando suas potencialidades como recurso didático, pedagógico, crítico e reflexivo para o estudo de conceitos e aspectos relacionados à Geomorfologia na escola, desde as diferentes formas de relevo, até as dinâmicas, processos e interações do meio natural e antrópico com as morfologias e processos. Para isso, a formação do relevo é apresentada como resultado da interação da tectônica de placas (fatores endógenos) com os processos climáticos, sua esculturação e desgaste como resultado da interação do clima, do vento, da gravidade e da biodiversidade (fatores exógenos), além da influência das atividades antrópicas. Diante de tal complexidade, a produção cinematográfica foi adotada como uma possibilidade e/ou meio de análise destes aspectos, por sua alta capacidade de retratar e representar diferentes situações e cenários, reais e fictícios, que dialogam com conhecimentos científicos relacionados à Geomorfologia. Ademais, essa escolha justifica-se pela obrigatoriedade da utilização de obras nacionais desse gênero artístico na Educação Básica, do letramento cinematográfico, da importância deste para ampliação do repertório cultural dos estudantes e profissionais da docência, e das possibilidades de atividades diversas e dinâmicas a serem desenvolvidas a partir do uso de filmes, em vivências e fazeres que possam envolver metodologias ativas, a interdisciplinaridade e a transversalidade. O roteiro metodológico adotado consistiu em uma análise teórica sobre a utilização de filmes como ferramenta educativa, com foco na forma como o audiovisual pode facilitar a compreensão dos processos geomorfológicos e suas implicações para o meio ambiente e a sociedade, sugerindo filmes que apresentam aspectos processuais, como a formação do relevo, dinâmicas fluviais, erosão e desastres naturais, além de apresentar diferentes contextos que possibilitam discutir sobre a influência e/ou interação humana nesses processos, bem como relacionar tais representações com as vivências dos estudantes. O estudo propõe a utilização de práticas pedagógicas que podem ser utilizadas em sala de aula, como debates, seminários e atividades de observação crítica sobre o relevo, conhecido e vivenciado, em comparação com outras porções da superfície terrestre. Desse modo, recomenda-se uma utilização crítica do audiovisual, combinada com metodologias ativas de ensino, como ferramenta didática que poderá fornecer uma compreensão mais ampla dos processos geomorfológicos, tendo como base, o estímulo à curiosidade dos estudantes, por meio das imagens e cenários observados nos filmes. Ao longo dessas sessões faz-se necessário a adoção de atividades que contribuam para reflexão sobre a formação, modelagem e conservação do relevo, bem como, questões ambientais, como áreas de risco e patrimônio natural, nesse caso, a geodiversidade. Tais vivências, dinâmicas, inclusivas e abertas ao diálogo poderão ajudar a apreender a atenção dos alunos e demais envolvidos nessas aulas para a importância de se estudar o relevo, não como algo estático e imutável, mas sim como o palco para os processos ambientais, socioeconômicos e culturais, bem como, contribuir para um Ensino de Geografia que leve em consideração os diversos elementos presentes nas paisagens.

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